FII DEVANT

DEVA11

Resumo

O Devant Recebíveis Imobiliários (DEVA11) é um fundo de investimento imobiliário focado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs). Em julho, o fundo distribuiu R$ 0,34 por cota, uma redução significativa em relação aos meses anteriores. A gestão atribuiu a queda a um menor volume de amortizações, o que impactou diretamente a distribuição de correção monetária, que segue o regime de caixa. Foi destacada a liquidação dos ativos São José e Vivendas, que não gerarão novas receitas, e a aquisição do RR Solaris por R$ 5 milhões, a uma taxa de IGP-M + 10,2% a.a. A gestão segue monitorando os ativos com waivers e atuando na recuperação dos inadimplentes.

Desempenho

O fundo distribuiu R$ 4,78 milhões (R$ 0,34 por cota), resultando em um div... Liberar análise

Dividendos

A distribuição de julho foi de R$ 0,34 por cota, representando um dividend... Liberar análise

Indicadores

Rentabilidade YTD

0%

P/VP

0,34

DY Projetado 12M

15,82%

Último rendimento

R$ 0,34 (jul/25)

Taxas

Taxa de Administração

0,20% ao ano (calculada sobre o valor de mercado)

Taxa de Gestão

1,00% ao ano (calculada sobre o valor de mercado)

Taxa de Performance

10% do que exceder 100% do CDI

Total de Taxas Anuais

1,2%

Informações do fundo

Nome Completo

Devant Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário

Segmento

Papéis

CNPJ

37.087.810/0001-37

Tipo ANBIMA

Papel Híbrido Gestão Ativa

Data de Início

25 de agosto de 2020

Número de Cotistas

87.039 (jul/25)

Histórico

Dividend Yield

O dividend mensal caiu de 1,39% (maio) e 1,38% (junho) para 1,04% (julho), refletindo a queda no valor distribuído por cota. Apesar da queda, o yield acumulado em 12 meses permanece elevado em 15,82%.

Desempenho vs. Período Anterior

O desempenho de julho foi significativamente inferior ao de junho. O resultado por cota caiu de R$ 0,44 para R$ 0,34, e a distribuição por cota caiu de R$ 0,46 para R$ 0,34. A queda na receita de correção monetária (de R$ 1,40 milhão para R$ 0,53 milhão) foi o principal fator.

Inadimplência

A taxa de inadimplência manteve-se estável em 8,8% em comparação com os meses anteriores, indicando a persistência do risco de crédito na carteira.

Mudanças

  • Queda drástica de 26% na distribuição de dividendos em julho (de R$ 0,46 para R$ 0,34), atribuída a um menor volume de amortizações.
  • Aquisição de um novo ativo em julho, o CRI RR Solaris, no valor de R$ 5 milhões.
  • Liquidação dos ativos São José e Vivendas, que impactará negativamente as futuras receitas de correção monetária.
  • Reestruturação dos CRIs WAM e Pride, com concessão de novos períodos de carência, confirmada no relatório de junho de 2025.

Melhorias

  • A gestão continua buscando novas alocações, como a aquisição do CRI RR Solaris, para recompor o portfólio.

Pontos de Atenção

  • A alta volatilidade dos dividendos, evidenciada pela queda em julho, demonstra a fragilidade da geração de receita do fundo sob o regime de caixa.
  • A inadimplência e o percentual de ativos em carência de juros permanecem em níveis críticos e estáveis, sem sinais de melhora nos últimos meses.

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