FII INDL BR

FIIB11

Resumo

O Fundo de Investimento Imobiliário Industrial do Brasil (FIIB11) é um fundo monoativo focado no condomínio industrial Perini Business Park em Joinville/SC. Em setembro, o fundo apresentou um cenário de contrastes: a taxa de foi reduzida a zero, um marco positivo. No entanto, a continuou sua trajetória de alta, atingindo o preocupante patamar de 12,28%. A gestão também comunicou duas rescisões antecipadas, uma para outubro de 2025, cujo espaço já foi imediatamente relocado, demonstrando agilidade, e outra para janeiro de 2026. O resultado de caixa do mês foi robusto, cobrindo a distribuição de dividendos com folga, possivelmente devido à regularização de pagamentos em atraso.

Desempenho

O desempenho de setembro de 2025 foi misto. A cota de mercado encerrou o mê... Liberar resumo

Dividendos

A distribuição em setembro foi de R$ 3,58 por cota, mantendo o patamar dos... Liberar resumo

Indicadores

Rentabilidade YTD

P/VP

1,05

DY Projetado 12M

8,64%

Último rendimento

R$ 3,58 (set/25)

Informações do fundo

Nome Completo

Fundo de Investimento Imobiliario Industrial do Brasil

Segmento

Imóveis Industriais e Logísticos

CNPJ

14.217.108/0001-45

Tipo ANBIMA

Multiestratégia Gestão Definida

Data de Início

16 de novembro de 2011

Número de Cotistas

15.034 (set/25)

Histórico

Dividend Yield

O dividendo permaneceu estável em R$ 3,58 pelo terceiro mês, consolidando o novo patamar pós-receitas não recorrentes. A sustentabilidade foi questionada em agosto (distribuição > resultado), mas foi confirmada em setembro com um forte resultado de caixa.

Desempenho vs. Período Anterior

Em comparação com agosto, setembro apresentou melhora na (de 1,05% para 0%) e na cobertura dos dividendos (resultado de R$ 4,46 vs R$ 3,48). No entanto, houve piora na (de 11,42% para 12,28%) e uma queda no preço da cota de mercado.

Vacância

Melhora significativa, com a vacância caindo de 1,05% para 0%.

NOI

O resultado de caixa por cota aumentou de R$ 3,48 para R$ 4,46, impulsionado pela regularização de inadimplências passadas.

Inadimplência

Piora contínua, com a inadimplência subindo de 11,42% para 12,28%.

Mudanças

Redução da vacância física de 1,05% para 0% em setembro.
Aumento da inadimplência de aluguéis de 11,42% em agosto para 12,28% em setembro.
Anunciadas duas novas desocupações futuras para outubro de 2025 e janeiro de 2026.

Melhorias

A distribuição de R$ 3,58 por cota foi novamente coberta pelo resultado de caixa, revertendo a situação de agosto.
A gestão demonstrou agilidade ao já ter assinado um novo contrato para a área que será desocupada em outubro de 2025.

Pontos de Atenção

A inadimplência continua em trajetória de forte alta pelo terceiro mês consecutivo, atingindo 12,28%, um nível crítico que ameaça a previsibilidade da receita.
A futura desocupação em janeiro de 2026, se não for relocada, elevará a vacância para 3,02%.

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